Sexta, 13 Fevereiro 2015

 

A falta de chuva e água na cidade de São Paulo mudou a rotina e qualidade de vida de muitas pessoas que moram na capital. Mesmo com as chuvas dos últimos dias na capital, o nível do Sistema Cantareira, responsável por abastecer 6,5 milhões de pessoas, opera com 6,9% de sua capacidade.

A economia de água e os ajustes dentro de casa ou no trabalho não são mais uma opção e sim necessidade. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP) está investindo em novas fontes de captação, o que ainda não são suficientes para resolver o problema.

Água e luz são vitais no Consultório Odontológico. Sem eles o profissional não consegue fazer praticamente nada e sem água vários procedimentos não dariam certo.

O Presidente do SOESP e Cirurgião-Dentista, Dr. Pedro Petrere conta que o consumo de água dentro do consultório Odontológico é alto e que a profissão depende disso. “Em meu consultório sempre fico atendo ao modo em que água está sendo usada. A cuspideira fica desligada, só deixo aberta na hora do uso e procuro não deixar acumular os instrumentos no momento da lavagem”, explica Dr. Pedro.

Economia de água nos Consultórios Odontológicos

  • Não lave ou peça para alguém lavar a calçada em frente ao consultório com mangueira e água corrente;
  • ATENÇÃO redobrada na água da cuspideira, só deixe a torneira aberta na hora do uso;
  • Procurar os vazamentos e consertá-los o mais rápido possível. Fique de olho nas válvulas sanitárias das descargas. Se estiverem desreguladas podem gastar até 6 vezes mais água;
  • Ao fazer a limpeza do instrumental, deixe sempre à torneira FECHADA. Enxágüe apenas no final;
  • Procurar materiais e equipamentos que economizem ou que não usem água. Já existem bombas a vácuo no mercado que não usam água, por exemplo;
  • Colocar placas de orientação nos banheiros para os pacientes. Se possível usar torneiras que fecham sozinhas. De tempos em tempos, checar se alguém não deixou alguma torneira pingando. Deixar bem claro que lugar de papel é no lixo e não no vaso sanitário.

O SOESP lembra que o racionamento de água e energia deve ser feito de forma rotineira e não apenas em tempos de crise. Sabemos que a água é um recurso finito e pode acabar!

 

SOESP

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